quinta-feira, 6 de março de 2008

Coerência

"...
Afinal, lidamos, sobretudo, com formas de expressão. Assim, a Língua em vigor se modifica em milhares de bocas, diariamente, e utilizamos a linguagem para expressar uma ciência que, da mesma forma, se modifica constantemente a partir de novas concepções e experiências, o Direito que – acreditamos – evolui a cada dia em nossa vida acadêmica e prática.
..."
Laís de Oliveira, esboço para um editorial.



Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.

Eclesiastes (Cohelet) 1:2,9