quinta-feira, 17 de abril de 2008

Em contraste


Acabou a luz no meu quarto e eu escrevo contrastante, neste laptop à luz de velas.
Não quero me demorar nestas linhas, que ando mais pra leitura nestes dias e não pretendo cometer um plágio sem querer, nem ao menos soar mais contrastante a algum leitor - na releitura do que eu reescrevo, de ler outra leitora - do que este laptop às velas.
Do meu gato Noir, só vejo os olhos. O resto é amarelo, branco e preto, de contraste.
Te doaria um sonho de Bonfim e algumas noites de cinema e bruma de cidade histórica, para encontrar você no tempo em que eu não era seu passado.

Laís de Oliveira

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